7 de setembro de 2010

A preguiça

Tema de nosso laboratório da semana em que se passou e que neste momento estou querendo um pouco dela, pois eu nunca vi em pleno feriado enquanto todo mundo poderia estar dormindo o cara esta aqui escrevendo. Ah e nem comento o horário do post, mas até o final dele acho que eu fico com sono (ou não).
Bem pelo o menos fazendo algo útil não?

Durante a semana que se passou (31/08 a 02/09) estávamos trabalhando com o pecado capital da preguiça.
Resumindo o seu significado seria: moleza, aversão ao trabalho, mandrice, ócio, moleza, pachorra, apatia.
Mas ai você chega e me diz:
-Thiago, o que ser isto tudo ai em cima?

Resumindo um pouco mais: a preguiça seria você fazer po*** nenhuma ou negligenciar algo ou simplesmente traçar uma ação mais fácil para que algo seja realizado sem tanto esforço.

O pecado da preguiça é ser dominado pela indolência do corpo e ou do Espírito, por inércia, não aplicar suas faculdades humanas para materializar uma vida melhor. Em geral negam esforço. É daquele tipo de pessoa que sempre fala: “ah vamo ter mundo melhor (ou ideal)”, "deixa para daqui a pouco que eu faço", mas que acaba nunca se dedicando a isto
Ah e a preguiça é estranhamente irmã da Ira.


A preguiça tem muitas faces como à lua, mas sempre se apresenta como um estado de ânimo, como um conforto letárgico, uma fraqueza que invade o espírito e impede de seguir na direção correta. Uma falta de determinação para agir como a vida exige.


Voltando para o inicio da semana.
Ensaiamos e ensaiamos para fazer a apresentação na sexta-feira para o laboratório, foi cansativo (e como foi), mas, deu para fazer uma apresentação bacana e que quase todos os que estavam presentes lá pode sentir uma vontade de pegar os colchões que estavam lá perto e deitar um pouco.
“Quase coloquei a cabeça no ombro da Samira para tirar um cochilo”. – Disse o Branco.

Como é apenas teste, tivemos que refazer a cena na hora, já com modificações na hora em que o herói deita neste monstro (ou a cama). Tivemos que levantar o herói e passar por toda a cama até que ele levantasse e vê que ele está dentro de um pesadelo.




Ele luta com esse monstro que tenta puxar ele para esse local de negligencia de seu dever. O herói termina a cena vencendo o monstro e saindo de sua zona de conforto.






E ai já termina nossa cena com um Home work, tentar encaixa isso com as ideais anteriores.


E como eu disse lá no inicio do texto...

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