12 de setembro de 2010

"NO INÍCIO ERA O PRINCÍPIO"

Hoje eu vim falar da peça em que a nossa prof. Fafá esta participando...
Bem o nome da peça é "NO INÍCIO ERA O PRINCÍPIO" que conta da origem do mundo, as encenações das trapalhadas do homem desde a sua criação. Da falta do que fazer, quando Adão vivia livre a se divertir com os animais (nem comento essa parte na peça), em geral, acontecimentos que se passaram entre Adão e Eva até eles comerem o "Fruto proibido" ou o "Futo Poibido" como era dito pelos atores nesta peça, e por ai vai até chegar a acontecimentos recentes do mundo (o que não é encenado, e sim passado um resumo).
Nossa professora Fafa está substituindo alguém lá (quem é ou o pq eu n sei, mas a peça original quem faz o papel da Eva é e uma outra pessoa, mas logo eu descobrirei e deixarei aqui).

A peça entrou em cartaz no dia 26 de agosto e vai até 19 de setembro, ou seja, quem não viu ainda, corre para ver que vale a pena de mais ver essa peça, por que ela estará só até esse final de semana, mas, não é apenas pelo fato de que a Fafá esta na peça que ela torna-se boa, e sim é que está peça e bom pra baralho (para não falar outra coisa), por parte do elenco, historia, musica e texto, tudo isso juntando em um conjunto harmônico acaba se tornando uma excelente apresentação cômica de 1 hora no máximo.
"Ficou demais! Incrível! Estupendo! Wonderful! Marvelous! Wondrous!" E por ai vai inúmeras denominações que eu poderia fica escrevendo aqui...

O elenco conta com Silvana Stein, que faz o papel de Deus na peça, Matheus Ramos que é o Adão, Louisa Mari que faz o papel da cobra e da galinha que imita a outra galinha e a Bete Penido que faz o papel da Eva e dah galinha que é imitada (acho que essa Bete e que a Fafá esta substituindo).

Bem, quem ainda não viu, corra que ainda da para ver e vale a pena pagar a inteira para ver esta peça. Que, já viu...

BORA VER DE NOVO???
Alguns vídeos desta peça:
Este é com a atriz que a Fafá está substituindo:

Já este é com a Fafá:


São todos da mesma cena, apenas este que esta por ultimo já é gravação minha.
E o 1º e apenas para ter uma noção do que era a cena antes.
Enfim...
>>>>>> VALE A PENA VER DE NOVO, E DE NOVO, DE NOVO²...<<<<

Em falando de heróis, mitos e lendas (ah e brasileira ainda por cima, o que é raro em nosso brasilzão) + a junção de um dos 7pecados capitais (de preferência a preguiça) terá...


MACUNAÍMA


Macunaíma é uma historia do escritor brasileiro Mário de Andrade lançada em 1928 é considerado um dos grandes romances modernistas do Brasil.

O herói é totalmente diferente do que aquilo que nós estamos acostumados a ver em historias ou em filmes. Ele era diferente em todos os aspectos, no inicio do livro (e também no inicio do filme) mostra esta diferença para todos aqueles heróis da gringa que vemos por ai. Uma prova de ser tão diferente é que d

e tão preguiçoso, ele só começa a falar aos seis anos de idade, e a primeira coisa que ele fala é "Ai que preguiça" que é a frase em que o Larte faz na peça para o laboratório que será apresentado esta semana (provavelmente na terça 14/09).

Mário de Andrade, através do personagem Macunaíma, herói mitológico da Amazônia, faz uma montagem dos mais diversos fragmentos, combinando lendas indígenas com anedotas da historia brasileira. Reunindo a vida cotidiana das cidades do sul com os costumes do nordeste e norte.

Só que em minha opinião esta obra é um pouco difícil de entender (lendo duas vezes o livro ou vendo o filme chega se num resultado sobre o que o autor quer passar para seus leitores ou telespectadores). Mas a obra é um pouco confusa, no começo apresenta-se um herói selvagem brasileiro, que se transforma no decorrer do enredo inúmeras vezes: de criança feia vira um príncipe encantado, depois imperador do Mato Virgem, depois malandro na cidade de São Paulo, até transformar-se na constelação Ursa maior. Como uma espécie de busca simbólica do caráter nacional.

Dessa forma, o caráter múltiplo e defeituoso do personagem faz dele um anti-herói, o que analisado da maneira tal qual se fez até agora confirma e denuncia o título anunciado no início da obra e desta análise. Contudo, a obra de Mário de Andrade não se restringe somente a esse olhar. A segunda leitura que se pode fazer é forma-se a partir do estudo feito anteriormente, ou seja, diante de tantas qualidades, de inúmeros adjetivos, o herói passa a ser um individuo sem tradição, sem originalidade.

Mario de Andrade ao criar este desfecho expressa na obra à fraqueza da identidade brasileira por não compreender a sua inigualável riqueza sociocultural. É com essa contradição que se pode absorver a essência do epíteto dado a Macunaíma, representante da nação brasileira, aquele que tinha inerente em si a qualidade de herói, mas não a consumia em seu viver por completo por deixar-se influenciar pelos heróis de outros povos. Contudo, o autor finaliza a obra deixando claro que mesmo diante de toda deficiência cultural nacional, acredita no Brasil e declara a possibilidade de construir-se a verdadeira e original cultura brasileira.


*Fonte: Wikipedia

7 de setembro de 2010

A preguiça

Tema de nosso laboratório da semana em que se passou e que neste momento estou querendo um pouco dela, pois eu nunca vi em pleno feriado enquanto todo mundo poderia estar dormindo o cara esta aqui escrevendo. Ah e nem comento o horário do post, mas até o final dele acho que eu fico com sono (ou não).
Bem pelo o menos fazendo algo útil não?

Durante a semana que se passou (31/08 a 02/09) estávamos trabalhando com o pecado capital da preguiça.
Resumindo o seu significado seria: moleza, aversão ao trabalho, mandrice, ócio, moleza, pachorra, apatia.
Mas ai você chega e me diz:
-Thiago, o que ser isto tudo ai em cima?

Resumindo um pouco mais: a preguiça seria você fazer po*** nenhuma ou negligenciar algo ou simplesmente traçar uma ação mais fácil para que algo seja realizado sem tanto esforço.

O pecado da preguiça é ser dominado pela indolência do corpo e ou do Espírito, por inércia, não aplicar suas faculdades humanas para materializar uma vida melhor. Em geral negam esforço. É daquele tipo de pessoa que sempre fala: “ah vamo ter mundo melhor (ou ideal)”, "deixa para daqui a pouco que eu faço", mas que acaba nunca se dedicando a isto
Ah e a preguiça é estranhamente irmã da Ira.


A preguiça tem muitas faces como à lua, mas sempre se apresenta como um estado de ânimo, como um conforto letárgico, uma fraqueza que invade o espírito e impede de seguir na direção correta. Uma falta de determinação para agir como a vida exige.


Voltando para o inicio da semana.
Ensaiamos e ensaiamos para fazer a apresentação na sexta-feira para o laboratório, foi cansativo (e como foi), mas, deu para fazer uma apresentação bacana e que quase todos os que estavam presentes lá pode sentir uma vontade de pegar os colchões que estavam lá perto e deitar um pouco.
“Quase coloquei a cabeça no ombro da Samira para tirar um cochilo”. – Disse o Branco.

Como é apenas teste, tivemos que refazer a cena na hora, já com modificações na hora em que o herói deita neste monstro (ou a cama). Tivemos que levantar o herói e passar por toda a cama até que ele levantasse e vê que ele está dentro de um pesadelo.




Ele luta com esse monstro que tenta puxar ele para esse local de negligencia de seu dever. O herói termina a cena vencendo o monstro e saindo de sua zona de conforto.






E ai já termina nossa cena com um Home work, tentar encaixa isso com as ideais anteriores.


E como eu disse lá no inicio do texto...